És Helena, (nem) sempre amena És da paz, iluminada Trazes o aroma da alfazema Teu cantar busca as estradas
Trazes o amor de quarentena Vive em ti o verbo amar E uma vida será bem pequena Pra quem quiser conhecer o teu mar
Em cima deste rochedo Vou contar o teu segredo O mar é tua grande jóia Beija os teus pés, cheio de amores E não és a Helena de Tróia És simples Helena dos Açores
Sem comentários:
Enviar um comentário